você está aqui: Home → Colunistas → Gestão Empresarial
De acordo com as Leis 12.965/2014 e 13.709/2018, que regulam o uso da Internet e o tratamento de dados pessoais no Brasil, ao me inscrever na newsletter do portal DICAS-L, autorizo o envio de notificações por e-mail ou outros meios e declaro estar ciente e concordar com seus Termos de Uso e Política de Privacidade.
Por Marizete Furbino
Data de Publicação: 2 de dezembro de 2007
O entusiasmo é a maior força da alma. Conserva-o e nunca te faltará poder para conquistar o que desejas (Napoleon Hill)
A motivação gera uma força motriz que impulsiona o agir. O colaborador, estando motivado, terá motivos para agir, e este é o segredo! A empresa deve então sempre incentivar o colaborador; assim, terá colaboradores motivados e obterá resultados esperados.
Uma das maneiras mais eficazes de incentivar é fazer com que o colaborador sinta que é parte do negócio, pois, assim, terá perspectiva de crescimento, e como conseqüência maior, comprometimento com suas funções e envolvimento com todo o processo. No entanto é preciso ouvi-lo, deixá-lo participar, valorizá-lo; enfim, é preciso que fique claro, tanto para empresa quanto para o colaborador, a questão da confiança e da credibilidade. Ambos devem acreditar e apostarem um no outro.
Quando o colaborador é reconhecido pela empresa, passa a existir maior participação, comprometimento e envolvimento nas ações, passando então a ser ousado, a ter mais iniciativa, a amar o que faz, a buscar as melhores respostas para os desafios e assim contribuir para gerar o rebento denominado sucesso.
O colaborador deverá render ?bons frutos? à empresa, assim como a empresa deverá dar um justo retorno financeiro ao mesmo. Se a empresa adotar a política do ?ganha-ganha?, política esta, onde tanto empresa quanto colaborador saem ganhando, assim, a motivação se sustentará por mais tempo; mas é importante pensar que, além do bônus como retorno financeiro, para que o colaborador se sinta motivado, existem inúmeras formas de incentivá-lo. Algumas delas são os benefícios advindos do esforço pessoal, tais como a valorização individual, a premiação para o colaborador destaque, promoções, planos de saúde, seguro de vida, plano de cargos e carreiras, elogios, viagens, prêmios e incentivo à educação. Pode-se aqui também considerar como incentivo as capacitações realizadas de forma regular, o que faz com que o colaborador sinta que a empresa o valoriza, pois, investe nele. Se a empresa, não sabe ao certo o que oferecer, deve-se fazer uma pesquisa com todos os envolvidos no intuito de mapear demandas coletivas ou pessoais.
O clima organizacional deverá ser recheado de demonstração de respeito, confiança e de credibilidade, onde exista abertura para ouvir os anseios e as necessidades, capacidade de aprender com os erros, transformando-os em acertos, para assim, propiciar ao colaborador autonomia nas ações e alinhamento das idéias. Podemos dizer que a atitude de respeito com o colaborador representa um dos pilares mais importantes no relacionamento com o mesmo.
As campanhas de incentivo têm sido cada vez mais adotadas pelas empresas, a fim de obter o resultado esperado através do colaborador motivado. Afinal, a empresa é composta por pessoas, pessoas estas que possuem talentos diversos, conhecimentos variados, anseios e necessidades diferenciadas; portanto, são capazes de se tornarem um time, desde que trabalhem de forma harmoniosa e alinhada, tornando-se assim verdadeira potência para alavancar a empresa em que atuam.
O que se observa nas empresas é que com as campanhas de incentivo, o colaborador passa a se comprometer e se envolver cada vez mais, querendo sempre ultrapassar as metas estipuladas, buscando sempre alcançar eficiência e eficácia em suas ações e de forma consciente, cuidando cada vez mais da melhoria contínua, bem como da fidelização do cliente.
Neste contexto, é imprescindível que cada colaborador, além do conhecimento, tenha a oportunidade de ?degustar? a política organizacional da empresa, conhecendo de fato e vivenciando seus programas e projetos; caso contrário, ficará tudo apenas no papel.
O marketing de relacionamento, que anteriormente era feito apenas com os clientes externos, no século XXI onde a competitividade é demasiadamente acirrada, deverá ser trabalhado de forma urgente e emergente nas empresas com o público interno, pois, colaboradores satisfeitos e motivados são sinônimos de produtividade e, por conseguinte, sinônimo de lucratividade, o que contribui e muito para que a empresa não apenas sobreviva, mas se perpetue no mercado que ai está.
Reprodução autorizada desde que mantida a integridade do texto, mencionando a autora e comunicada sua utilização através do e-mail [email protected].
Para se manter atualizado sobre as novidades desta coluna, consulte sempre o newsfeed RSS
Para saber mais sobre RSS, leia o artigo O Padrão RSS - A luz no fim do túnel.
Marizete Furbino, com formação em Pedagogia e Administração pela UNILESTE-MG, especialização em Empreendedorismo, Marketing e Finanças pela UNILESTE-MG. É Administradora, Consultora e Professora Universitária no Vale do Aço/MG. Contatos através do e-mail: [email protected]. |